Sem génios, a humanidade não avançava. Sem trabalho também não, claro. Cada um com seu mister. O Pedro Barbosa, além de genial, trabalhou sempre muito mais do que grande parte das pessoas julgava. Só não tinha aquela coisa de ser certinho como um relógio. Ainda bem. Mesmo irritando, às vezes, por querer fazer tão bem e depois falhar, mostrou-me das coisas mais bonitas que se podem fazer em relvados de futebol.
Há dias vi-o na rua, com os filhos. Apesar de nos termos cruzado profissionalmente, não nos conhecemos. Ou melhor, ele não me conhece a mim, claro! Apeteceu-me detê-lo e dizer «obrigado, capitão, sei que voltarás». Digo agora.
12 agosto 2005
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2 comentários:
oh pá, vai lá ter com o homem! Pede-lhe um autógrafo e finge que é para o Jaime! Há assim tanta gente que admires?
Pronto, querido, está bem. Pronto, vá lá.
PÓOOOOÓ TI (braço à frente)
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