12 agosto 2005

Olha o irlandês, olha...

Diz uma personagem (desculpem lá, aprendi que se escreve e diz sempre no feminino) de um dos contos de Os Homens Bronzeados Ficam Bonitos, de Frank Ronan (original de 1989, 2.ª edição Gradiva, 1998, tradução de Maria do Carmo Figueira):

«- Acho que os Portugueses estiveram tanto tempo embrutecidos que desde a revolução descobriram que não lhes resta senão a bondade e a sinceridade.»

Vivo, o irlandês (recomendo toda a obra)! Só ainda não percebi se isto é um elogio...

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