08 outubro 2005
A fronteira
De vez em quando, a vida encarrega-se de destruir a notável capacidade que temos de nos achar invulneráveis e imunes àquele tipo de perigos «que só acontecem aos outros»: esta manhã, um pedaço de tecto, com meio tijolo incluído, caiu na cama do meu filho. Ele tinha-se levantado há menos de uma hora. Já sequei as lágrimas.
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3 comentários:
O que interessa é que ele não estava lá e isso é que é importante!
Pois... E tu não chores, que eu n posso ver um homem a chorar!!
E tu que não aprecias muito Sting - pelo menos, foi a ideia com que fiquei -, aí tens: "How fragile we are". Mas o motivo da visita era outro. Estava a precisar do teu comentário. Percebes logo porquê...
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