Um italiano que esteve em coma profundo durante quatro meses diz que durante este tempo percebia tudo o que se passava à sua volta.
Não sei se é verdade, «show off», exagero ou oportunismo. Só sei que é uma perspectiva aterradora. Aliás, tirando talvez um despertar como aquele que Hitchcock nos ensinou, dentro de um caixão debaixo de sete palmos de terra, não consigo pensar em nada mais desesperante.
06 outubro 2005
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3 comentários:
Posso referir o trágico episódio do Kursk...
Mesmo assim, eles mantinham uma esperança ínfima de que alguém lá fosse...
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