04 fevereiro 2007

«É amar-te assim perdidamente»

Alguém explica à malta do «não» que o poema que usam em mais uma demagogia-outdoor é da autoria de uma poetisa que se suicidou?

Presa! Presinha é que a Florbela Espanca tinha ido bem, pá! Ou o valor da vida é só até à semana 1870, mais ou menos as que a senhora tinha quando decidiu matar-se? E lá está outra vez esta coisa de a mulher decidir, pá, sempre a mesma cantiga, mas onde é que pára a moral!?!

2 comentários:

innocent bystander disse...

mas ela é uma chata, fica bem desse lado. Presinha é que era...

Anónimo disse...

Muito bem visto!